Artes


ATIVIDADES DA PROFESSORA KATIA - 2014









































16 comentários:

  1. O Caderno
    Toquinho

    Sou eu que vou seguir você
    Do primeiro rabisco
    Até o be-a-bá.
    Em todos os desenhos
    Coloridos vou estar
    A casa, a montanha
    Duas nuvens no céu
    E um sol a sorrir no papel...

    Sou eu que vou ser seu colega
    Seus problemas ajudar a resolver
    Te acompanhar nas provas
    Bimestrais, você vai ver
    Serei, de você, confidente fiel
    Se seu pranto molhar meu papel...

    Sou eu que vou ser seu amigo
    Vou lhe dar abrigo
    Se você quiser
    Quando surgirem
    Seus primeiros raios de mulher
    A vida se abrirá
    Num feroz carrossel
    E você vai rasgar meu papel...

    O que está escrito em mim
    Comigo ficará guardado
    Se lhe dá prazer
    A vida segue sempre em frente
    O que se há de fazer...

    Só peço, à você
    Um favor, se puder
    Não me esqueça
    Num canto qualquer.

    Profª Kátia

    ResponderExcluir
  2. quarela
    Toquinho

    Numa folha qualquer
    Eu desenho um sol amarelo
    E com cinco ou seis retas
    É fácil fazer um castelo...

    Corro o lápis em torno
    Da mão e me dou uma luva
    E se faço chover
    Com dois riscos
    Tenho um guarda-chuva...

    Se um pinguinho de tinta
    Cai num pedacinho
    Azul do papel
    Num instante imagino
    Uma linda gaivota
    A voar no céu...

    Vai voando
    Contornando a imensa
    Curva Norte e Sul
    Vou com ela
    Viajando Havaí
    Pequim ou Istambul
    Pinto um barco a vela
    Brando navegando
    É tanto céu e mar
    Num beijo azul...

    Entre as nuvens
    Vem surgindo um lindo
    Avião rosa e grená
    Tudo em volta colorindo
    Com suas luzes a piscar...

    Basta imaginar e ele está
    Partindo, sereno e lindo
    Se a gente quiser
    Ele vai pousar...

    Numa folha qualquer
    Eu desenho um navio
    De partida
    Com alguns bons amigos
    Bebendo de bem com a vida...

    De uma América a outra
    Eu consigo passar num segundo
    Giro um simples compasso
    E num círculo eu faço o mundo...

    Um menino caminha
    E caminhando chega no muro
    E ali logo em frente
    A esperar pela gente
    O futuro está...

    E o futuro é uma astronave
    Que tentamos pilotar
    Não tem tempo, nem piedade
    Nem tem hora de chegar
    Sem pedir licença
    Muda a nossa vida
    E depois convida
    A rir ou chorar...

    Nessa estrada não nos cabe
    Conhecer ou ver o que virá
    O fim dela ninguém sabe
    Bem ao certo onde vai dar
    Vamos todos
    Numa linda passarela
    De uma aquarela
    Que um dia enfim
    Descolorirá...

    Numa folha qualquer
    Eu desenho um sol amarelo
    (Que descolorirá!)
    E com cinco ou seis retas
    É fácil fazer um castelo
    (Que descolorirá!)
    Giro um simples compasso
    Num círculo eu faço
    O mundo
    (Que descolorirá!)

    ResponderExcluir
  3. Patrimônio brasileiro
    Relacionados
    Material e imaterial

    O Patrimônio Cultural pode ser definido como um bem (ou bens) de natureza material e imaterial considerado importante para a identidade da sociedade brasileira.

    Segundo artigo 216 da Constituição Federal, configuram patrimônio "as formas de expressão; os modos de criar; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; além de conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico."
    Breno Laprovitera/Embratur
    Ampliar
    Carnaval com bonecos gigantes faz parte do Patrimônio Imaterial
    No Brasil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é responsável por promover e coordenar o processo de preservação e valorização do Patrimônio Cultural Brasileiro, em suas dimensões material e imaterial.
    Os bens culturais imateriais estão relacionados aos saberes, às habilidades, às crenças, às práticas, ao modo de ser das pessoas. Desta forma podem ser considerados bens imateriais: conhecimentos enraizados no cotidiano das comunidades; manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; rituais e festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; além de mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais.
    Na lista de bens imateriais brasileiros estão a festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a Feira de Caruaru, o Frevo, a capoeira, o modo artesanal de fazer Queijo de Minas e as matrizes do Samba no Rio de Janeiro.
    O patrimônio material é formado por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão divididos em bens imóveis – núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais – e móveis – coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
    Entre os bens materiais brasileiros estão os conjuntos arquitetônicos de cidades como Ouro Preto (MG), Paraty (RJ), Olinda (PE) e São Luís (MA) ou paisagísticos, como Lençóis (BA), Serra do Curral (Belo Horizonte), Grutas do Lago Azul e de Nossa Senhora Aparecida (Bonito, MS) e o Corcovado (Rio de Janeiro).

    ResponderExcluir
  4. C A P O E I R A

    Raízes africanas

    A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.

    No Brasil

    Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.

    Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.

    A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.

    Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.

    Três estilos da capoeira

    A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.

    ResponderExcluir
  5. “O conhecimento é um bem muito precioso que adquirimos com estudos e
    experiência de vida. Herança valiosa deixada por nossos antepassados para
    poder aperfeiçoá-los. Para não nos esquecermos dele é necessário deixar a mente
    sempre ativa em evolução. Dividi-lo, portanto, é um bem enorme que podemos fazer.
    Querer obter é um bem maior que fazemos para nós mesmos.” (Autor Desconhecido)

    ResponderExcluir
  6. SALSA NO BRASIL

    A música latina no Brasil começou a ser introduzida a partir da década de 40. Muitos músicos latinos, a maioria cubanos, passaram a visitar o Brasil, e se apresentaram nos antigos cassinos. E o auge dessa aproximação se deu na década de 50: muitos cantores brasileiros passaram a gravar os ritmos afro-antilhanos. Nesta época, passaram pelo Brasil: Perez Prado, Benny Moré, Celia Cruz, Sonora Matancera, Bienvenido Granda. Paralelamente, nos Estados Unidos, foi a época das "Big Bands" e a febre do Mambo. Vale dizer que até mesmo o primeiro sucesso de Roberto Carlos, "Louco Por Você", era um Cha-Cha-Cha. Chegamos até mesmo a ter orquestras especializadas no assunto, como a de Ruy Rey na década de 50. E quem nunca ouviu falar da famosa orquestra “Românticos De Cuba” (imortalizada por Rita Lee, no tema "Caso Sério"), do maestro Nilo Sérgio? E a orquestra de Waldir Calmon, e sua coleção "Feito Para Dançar"?



    Perez Prado: o band-leader latino mais popular no Brasil durante as décadas de 50 e 60.

    Mas uma série de fatores internos e externos influiu para que a música latina perdesse terreno: Nos Estados Unidos, o Rock passou a ser o principal ritmo, decretando o final de grande parte das "Big Bands". No Brasil, a Bossa Nova surge, aliado ao nacionalismo crescente no final da década de 50 e começo dos 60. E, por último, a Revolução Cubana. Depois de 1964, não era muito conveniente gostar de música latina. Era vista como "subversiva" (é só lembrar que o discurso de unificação cultural da América Latina era uma das bandeiras defendidas pelas esquerdas latino-americanas durante certa época). E o pior é que essa "subversão" da música latina atingiu até mesmo quem não tinha nada a ver com a política: a essas alturas (meados da década de 60), o centro de produção da música afro-antilhana já não era mais Cuba, mas Nova York. E não era feita apenas por músicos cubanos, mas também (e principalmente) por porto-riquenhos e de outros países, como República Dominicana, Colômbia, Venezuela e Panamá. É justamente em NY onde surge a Salsa: a união entre o Mambo e o Son Cubano com o Jazz e o Rock, bem como outros ritmos latinos... cumbia colombiana, merengue dominicano, tamborito panamenho, a bomba e plena porto-riquenha e até mesmo o samba.

    ResponderExcluir
  7. Valsa é muito popular na França e tocada em salões bailes de debutantes e casamentos e interpretadas pelas mais importantes orquestras mundiais. O gênero musical gerou a dança independente com o contato mais próximo entre parceiros e foi aceita pela alta sociedade. Sua chegada ao Brasil fez um sucesso no ano de 1808 com uma grande aceitação e foi nas palavras de José Ramos Tinhorão um dos únicos espaços públicos de aproximação que a época oferecia a namorados e amantes, e hoje é vivenciado em festas de debutantes.

    ResponderExcluir
  8. Gafieira é o local onde, por volta do fim do século XIX e início do século XX em diante, tradicionalmente as classes mais humildes podiam freqüentar para praticar as danças de casal, ou danças de salão. Não chegava a ser um clube e sim uma alternativa para essas pessoas e, pelo que consta a história, as gafieiras sempre existiram no município do Rio de Janeiro.
    Ao contrário do que ensinam os institutos voltados à preservação do patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro, a gafieira mais antiga do Rio de Janeiro não é a Estudantina, de propriedade do senhor Isidro, um esforçado espanhol que, na década de 1980, pretendia somente montar uma churrascaria nesse local. Mas, por excesso de exigências na obtenção de um simples alvará, ele desistiu do oneroso investimento, e como não havia o que fazer, aproveitou a instalação e montou uma casa de samba, a qual logo tornou-se a mais famosa em função da localização e também por ter acontecido no ressurgir dessa atividade esquecida com o fim da vida noturna. O Seu Isidro, além de ter ali recebido milhares de dançarinos no salão da ex-churrascaria, ainda hoje é um local aberto ao público e a quem quiser fazer uma visita ao passado e apreciar a decoração dessa churrascaria destinada a resgatar a cultura boêmia que não existe mais.

    ResponderExcluir
  9. A origem do Axé Music

    Henrique Bérgamo

    Mamê, vocalista do Batom na Cueca, agita multidão em um dos seus shows
    O Axé Music surgiu na Bahia na década de 1980, durante as manifestações populares do carnaval de Salvador.

    O termo "axé" é uma saudação religiosa do candomblé e da umbanda, que significa energia positiva. Ao “axé” foi acrescentada a palavra inglesa “music” pelo jornalista Hagamenon Brito, para formar um termo que designaria pejorativamente música dançante com aspirações internacionais.

    Mas a intenção não se concretizou e com o apoio da mídia, o ritmo rapidamente conquistou todos os cantos do país na forma de carnavais fora de época, as tradicionais micaretas.

    Atualmente a indústria do Axé Music produz incontáveis sucessos, desde artistas consagrados que somam anos de estrada como Ara Ketu, Chiclete com Banana, Asa de Águia, Jammil, Ivete Sangalo, Netinho até os mais recentes como Claudia Leitte (ex-vocalista da conhecida banda Babado Novo, que hoje trilha carreira solo), Tomate (ex-vocalista do Rapazzola também em voo solo), Alexandre Peixe e Batom na Cueca, e sem esquecer, é claro, de grupos que fizeram sucesso, mas que hoje não estão tanto em evidência como Terrasamba, Gera Samba e É o Tchan.

    ResponderExcluir
  10. História do circo

    O circo é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores.

    Há referências sobre o circo desde a antiguidade. Durante o Império Romano, por exemplo, grupos de pessoas ganhavam a vida fazendo apresentações na rua, nas casas de famílias nobres ou até mesmo em arenas destinadas às apresentações (anfiteatros).

    Na Idade Média, grupos de malabaristas, artistas de teatro e bufões (comediantes) viajavam pelas cidades da Europa com suas apresentações.

    Porém, foi somente em 1769 que o circo ganhou o formato que temos atualmente. Neste ano, o inglês Philip Astley organizou as apresentações circenses, destinando também uma tenda de lona para as apresentações. Estas seriam itinerantes (com mudança constante do local de apresentação).

    Embora enfrentem um período de crise na atualidade, os circos ainda fazem sucesso, principalmente nas reuniões do interior do Brasil. As apresentações contam com palhaços, shows musicais, malabaristas, mágicos e trapesistas.

    Os palhaços brasileiros que fizeram mais sucesso nos circos brasileiros foram: Carequinha, Arrelia, Torresmo e Piolin.

    Você sabia?

    Comemora-se em 27 de março o Dia do Circo. É uma homenagem ao palhaço Piolin que nasceu nesta data, no ano de 1897.

    ResponderExcluir
  11. SÍMBOLOS DE PÁSCOA
    A Cruz da Ressurreição
    Representa o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo.
    O Cordeiro
    Simboliza Cristo, que é o filho e cordeiro de Deus, sacrificado em prol de todo o rebanho (humanidade). Embora tido como símbolo da Páscoa cristã, o cordeiro já era muito importante na Páscoa judaica e nos cultos Teutónicos, onde era frequente o sacrifício de animais aos deuses.
    Pão e Vinho
    Representando o corpo e sangue de Jesus, o pão e o vinho são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
    O Círio
    Vela de enorme dimensão que se acende no sábado de Aleluia, que simboliza "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".
    Coelhinho da Páscoa
    Esta tradição nasceu na Alemanha, há muitos séculos, pelo que se dizia às crianças que os coelhos levavam os ovos e os escondiam nas ervas. Na manhã do dia de Páscoa as crianças tinham de procurar os ovos escondidos pelos coelhinhos.
    Ovos da Páscoa
    Os ovos de Páscoa são um costume típico de muitos países. Quer sejam ovos de galinha pintados, tradicionais sobretudo na Polónia e na Ucrânia, quer ovos de chocolate envoltos em papel decorativo brilhante, recheados de amêndoas e enfeitados com bonitas fitas, segundo os costumes mais ocidentais, o que é certo é que os ovos fazem parte do nosso imaginário pascal.

    ResponderExcluir
  12. "Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música
    não começaria com partituras, notas e pautas.
    Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
    sobre os instrumentos que fazem a música.
    Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
    que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
    Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
    para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
    Rubem Alves

    ResponderExcluir
  13. O que é a dança contemporânea?

    A dança contemporânea é uma coleção de sistemas e métodos desenvolvidos da dança moderna e pós-moderna, ela é muito mais que uma técnica específica, mais até que os outros tipos reafirmam a especificidade da arte da dança.

    Dança contemporânea não é teatro, nem cinema e muito menos literatura, não precisa de mensagem, de histórias e uma trilha sonora completa, como ocorre na dança clássica, onde o bailarino geralmente executa coreografias prontas e segue um roteiro coreográfico pré-concebido, diferentemente da dança contemporânea onde o corpo em movimento estabelece sua própria dramaturgia, musicalidade e história, criando outro tipo de vocabulário e sintaxe.

    Para a ciência o pensamento se faz no corpo e o corpo que dança se faz pensamento, ou seja, completam-se, isso se evidencia nesse estilo de dança. Ela não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o bailarino tem autonomia para construir suas próprias particularidades coreográficas.

    A liberdade trazida pela perspectiva não significa que ela ignora as idéias fortes e a inventividade das grandes obras de qualquer forma artística, nem mesmo um domínio técnico.

    O corpo na dança contemporânea é constituído na maioria das vezes a partir de técnicas somáticas, assim trazem o trabalho da conscientização corporal e do movimento.

    Profª Kátia

    ResponderExcluir
  14. Pré-história
    O teatro sempre esteve presente na história da humanidade e, por meio dele, o homem expressava sentimentos, contava histórias, e louvava seus deuses.
    Ninguém sabe ao certo como e quando surgiu o teatro. Provavelmente nasceu junto com a curiosidade do homem, desde o tempo das cavernas, de tanto observar os animais, acabou conseguindo imitar esses bichos, para se aproximar deles sem ser visto numa caçada, por exemplo. Depois, o homem desta época deve ter encenado essa caça para seus companheiros para contar a eles como foi, já que não existia ainda a linguagem como a gente conhece hoje. Isso era teatro, mas ainda não era espetáculo.

    O Teatro hoje
    Dá para perceber que, com tantas influências, o teatro de hoje é uma arte muito rica. Existe a ópera, o teatro de bonecos, os musicais, o teatro feito em espaços alternativos, entre outros. Quando apareceu o cinema, há mais de cem anos, muita gente previu o fim do teatro. Falavam que o cinema iria substituí-lo, porque podia criar histórias com muito mais semelhança com a realidade. Ainda bem que isso não aconteceu!

    ResponderExcluir
  15. Carimbó


    Trecho do programa Escola Brasil A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.
    Inicialmente, segundo tudo indica, a "Dança do Carimbó" era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambá começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que, de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano.
    Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. Não é à toa que a "Dança do Carimbó" apresenta, em certas passagens, alguns movimentos das danças folclóricas lusitanas, como os dedos castanholando na marcação certa do ritmo agitado e absorvente.



    Lambada

    História
    A Lambada nasceu da junção de sonoridades já vigentes no solo brasileiro, do forró nordestino, do carimbó amazônico, da Cumbia e do Merengue latinoamericanos. No final de 1989 chegou ao auge, e depois se deslocou pelo Nordeste até atingir as areias de Porto Seguro, na Bahia, acomodando-se ali na paisagem então quase desconhecida, na qual se fixavam algumas pessoas inventivas e festivas. Em meio a esses elementos propícios, o novo ritmo adquiriu sua natureza sensual e a energia que seduziram o Planeta.
    Com a canção ‘Llorando se Fue’, um sucesso de público e de vendas em vários recantos do mundo, a lambada recebeu um impulso sem igual. Mesmo depois que a popularidade deste ‘hit’ decaiu, a sua repercussão na forma de se dançar a lambada persistiu, e esta coreografia continuou a ocupar um lugar de destaque em Porto Seguro, lado a lado com o famoso Axé Music baiano.









    ResponderExcluir
  16. site para pesquisa : Danças
    http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=103


    Prof. Kátia

    ResponderExcluir